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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Dom Alberto Taveira presta alguns esclarecimentos sobre a RCC

Esclarecimentos sobre alguns pontos da RCC à CNBB
Dom Alberto Taveira fala da oração em línguas, repouso no Espírito e inspirações particular
Em nome da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, sou o Assistente Espiritual do Conselho Nacional da Renovação Carismática Católica, um dos mais significativos Movimentos Eclesiais existentes em nosso tempo. Algumas interrogações me foram feitas por Dom Rafael Llano Cifuentes, Bispo de Nova Friburgo-RJ, proporcionando-me levar ao Conselho Permanente da CNBB alguns esclarecimentos, que podem servir a tantos irmãos e irmãos da RCC ou que desejam conhecê-la mais de perto. Eis o texto escrito que apresentei à 58ª Reunião do Conselho Permanente da CNBB:
Esclarecimentos sobre alguns pontos da RCC
Foi-me pedido para fazer uma breve comunicação a respeito de alguns pontos sobre a Renovação Carismática Católica. Escolhi dois caminhos, sendo o primeiro uma consulta feita aos coordenadores nacionais da RCC, aos quais encaminhei as perguntas feitas, com respostas que me foram apresentadas por Reinaldo Beserra, do Escritório Nacional da RCC e membro do Conselho Internacional da RCC – (ICCRS). Tais respostas correspondem e são plenamente assumidas por mim, por corresponderem ao que penso e às orientações que costumo oferecer à RCC. Em seguida, desejo apresentar algumas propostas.
I – Esclarecimentos solicitados pelo CONSEP, a pedido de Dom Rafael:
1. "Benefícios" da oração em línguas:
Os carismas, sejam extraordinários ou humildes, são graças do Espírito Santo que têm, direta ou indiretamente, uma utilidade eclesial, ordenados como são à edificação da Igreja, ao bem dos homens e às necessidades do mundo. Carismas são "manifestações do Espírito para proveito comum". São dons úteis, instrumentos de ação, para servir à comunidade.
Conceituação:
a) "É um dom de oração cujo valor, enquanto 'linguagem de louvor', não depende do fato de que um lingüista possa ou não identificá-lo como linguagem no sentido corrente do termo". É uma linguagem a-conceitual, que se "assemelha" às línguas conceituais. Não supõe absolutamente um estado de "transe" para praticá-la, não corresponde a um estado "extático", e nem a uma exagerada emoção, permanecendo aquele que a pratica no total domínio de si mesmo e de suas emoções, pois o Espírito Santo jamais se apossa de alguém de modo a anular-lhe a personalidade.
b) É um dom que leva os fiéis a glorificar a Deus em uma linguagem não convencional, inspirada pelo Espírito Santo. É uma forma de louvar a Deus e uma real maneira de se falar e se entreter com Ele. Quando o homem está de tal maneira repleto do amor de Deus que a própria língua e as demais formas comuns de se expressar se revelam como que insuficientes, dá plena liberdade à inspiração do Espírito, de modo a "falar uma língua" que só Deus entende.
2. O "falar em línguas", consignado nas Escrituras comporta três modalidades:
a) a oração em línguas, de caráter usualmente particular, pessoal, e que portanto não requer interpretação. Embora de caráter pessoal, ela pode ser exercitada também de modo coletivo, o que acontece nas assembléias onde todos exercem o "dom particular de orar em línguas", ao mesmo tempo; obviamente, não supõe interpretação. No entanto, Deus – que ouve a oração que milhares de fiéis lhe dirigem concomitantemente de todos os cantos da Terra – por certo entende. Vale a intenção que está em nosso coração.
b) Essa oração também pode ser expressa em modalidade de canto, uma oração com uma melodia que não foi pré-estabelecida. Também essa modalidade não requer interpretação. A diferença em relação à modalidade anterior, é que aqui se trata de orar em línguas, mas num ritmo não falado, de expressão e cadência musical, de notas que se sucedem improvisadamente, numa modulação lírica com que se celebra as maravilhas de Deus. São cânticos que brotam geralmente nos momentos de louvor e adoração da assembléia, do grupo de oração, e que pouco tem em comum com os cânticos eclesiásticos tradicionais, ou também com os cantos de "composição artística". Santo Agostinho, comentando as palavras do Salmo "Cantai ao Senhor um Cântico novo", adverte que o cântico novo não é coisa "de homens velhos". "Aprendem-no os homens novos, renovados da velhice por meio da graça, pertencentes ao Novo Testamento, que já é o Reino dos Céus. Por ele manifestamos todo o nosso amor e lhe cantamos um canto novo. Quando podes oferecer-lhe tamanha competência que não desagrade a ouvidos tão apurados?.... Não busques palavras, como se pudesses dar forma a um canto que agrade a Deus. Canta com júbilo! Que significa cantar com júbilo? Entender sem poder explicar com palavras o que se canta com o coração. Se não podes dizer com tuas palavras, tampouco podes calar-te. Então, resta-te cantar com júbilo, se modo que te entregues a uma alegria sem palavras e a alegria se dilate no júbilo" .
c) Uma terceira modalidade do dom das línguas é aquela de uso essencialmente público, que quando é acompanhado do seu complemento, o dom da interpretação, tem como seu propósito a edificação dos fiéis e a convicção dos descrentes. Aqui o falar em línguas não assume o caráter de oração, mas de uma mensagem em línguas, dirigida à assembléia e não a Deus, como é o caso da oração, e que portanto requer o exercício do outro dom apontado por Paulo, o dom da interpretação. O Espírito dá a alguém a inspiração de "falar em línguas" em alta voz. Suas palavras contém uma mensagem espiritual para um ou mais ouvintes. A mensagem permanece incompreensível, enquanto não for interpretada. A mensagem interpretada assume, regularmente, as características de uma profecia carismática, que, segundo S. Paulo, edifica, exorta e consola a assembléia. Autores há que, em vista de maior clareza, dão outro nome a esta forma de falar em línguas. Chamam-na de "mensagem em línguas", ou ainda de "profecia em línguas".. Em oposição ao "falar em línguas" durante a oração, este dom não está livremente à disposição da pessoa. Exige-se uma inspiração peculiar. Muitas vezes, ela está acompanhada de outra inspiração, a saber, num dos ouvintes que então "interpreta" a mensagem e a traduz em linguagem comum, para a comunidade. O dom de "falar mensagem em línguas" é um dom transitório manifestado vez ou outra nas reuniões de oração; e o Senhor pode servir-se ora deste, ora daquele, enquanto que o dom da interpretação geralmente é considerado permanente; é dom que pode ser pedido na oração.
3. Quando se deve orar em línguas? Só em atos próprios da RCC? Na TV para todos? Pode ser utilizada durante a Santa Missa, como parece ter acontecido na Oração dos fiéis nas missas de TV?
a) Sendo um dom do Espírito e um dom de oração, ele deveria ser permitido onde sempre é permitido orar. Nos atos próprios da RCC, o Documento 53, n. 25 da CNBB, já o levou em consideração.
b) Se a TV está transmitindo um ato próprio da RCC, não é possível "encenar" um comportamento que anule a identidade do Movimento. O exercício do carisma de orar em línguas é parte constitutiva da RCC.. De nossa parte – os "carismáticos" – não temos de que nos envergonhar dessa prática, e nem temos nada a esconder. Somos assim. nossos Grupos de Oração estão sempre com as portas abertas, e qualquer um pode conferir lá o que somos e o que praticamos.
c) Na Santa Missa: Se são missas celebradas em atos específicos da RCC, parece-nos que sim, desde que se exercite essa oração nos momentos ditados pelo bom senso e pela orientação do celebrante, de modo respeitoso, profundamente oracional, não exibitório, especialmente como glorificação a Deus, como expressão de contrição, como petição, e como ação de graças.
d) A RCC tem clara consciência de que a Igreja, durante muito tempo, não se abriu à essa forma de se exercitar os carismas. Por isso ela sabe que, esse reavivamento de perfil pentecostal que se colocou em marcha no último século – especialmente a partir de Helena Guerra, que motivou Leão XIII a escrever uma Encíclica sobre o Espírito Santo, passando por João XXIII, que pediu um novo Pentecostes para a Igreja e a "renovação dos sinais e prodígios da aurora da Igreja", bem como pelo Concílio Vaticano II, onde Deus, providencialmente, lançou as bases e os fundamentos que tornaram possível o surgimento e a fundamentação do Movimento Pentecostal Católico, até João Paulo II, com sua Dominum et Vivificantem, e a inspirada exortação pronunciada na celebração de Pentecostes de 29 de maio de 2004, que dizia: "Desejo que a espiritualidade de Pentecostes se difunda na Igreja como um impulso renovado de oração, santidade, comunhão e anúncio. [...] Abram-se com docilidade aos dons do Espírito Santo! Recebam com gratidão e obediência os carismas que o Espírito não cessa de oferecer!" – precisa ser acolhido com abertura de espírito e destemor, mas também com bom senso, com humildade, com respeito pelas diferentes opções de engajamento na pastoral orgânica da Igreja, em absoluta adesão à doutrina da Igreja Católica, não escandalizando por falta de decoro litúrgico ou religioso, dentro da ordem, mas também não deixando de ser fiel à vocação que Deus nos faz, de, nesses tempos, contribuir para "revelar à Igreja aquilo que já lhe é próprio: sua dimensão carismática".
e) No rito do Sacramento da Crisma, ao final da Oração dos fiéis, o Bispo reza: "Ó Deus, que destes o Espírito Santo a vossos apóstolos e quisestes que eles e seus sucessores o transmitissem aos outros fiéis, ouvi com bondade a nossa oração e derramai nos corações de vossos filhos e filhas os dons que distribuístes outrora no início da pregação apostólica".
f) É de se esperar que, recebendo tais dons, possamos exercitá-los, pois "da aceitação desses carismas, mesmo dos mais simples, nasce em favor de cada um dos fiéis o direito e o dever de exercê-los para o bem dos homens e a edificação da Igreja e do mundo, na liberdade do Espírito Santo, que 'sopra onde quer' e ao mesmo tempo na comunhão com os irmãos em Cristo, sobretudo com seus pastores, a quem cabe julgar sobre a autenticidade e o uso dos carismas dentro da ordem, não por certo para extinguirem o Espírito, mas para provarem tudo e reterem o que é bom".
g) "Na lógica da originária doação donde derivam, os dons do Espírito Santo exigem que todos aqueles que os receberam os exerçam para o crescimento de toda a Igreja, como no-lo recorda o Concílio".
4 – Repouso no Espírito: O Documento 53, no número 65, aborda o tema e diz a respeito: "Em Assembléia, grupos de oração, retiros e outros reuniões evite-se a prática do assim chamado 'repouso no Espírito'. Essa prática exige maior aprofundamento, estudo e discernimento".
a) O Cardeal Suenens, que escreveu muito sobre a RCC e a apoiou, foi muito cauteloso em relação à prática do repouso no Espírito, recomendando reserva.
b) Pe. Robert De Grandis foi quem muito a divulgou aqui pelo Brasil e tem um livro sobre o assunto.
c) Pe. Antonello, da Arquidiocese de S. Paulo, pratica-o com bastante freqüência e também escreveu sobre o assunto.
d) Não há fundamentação bíblica consistente sobre ele, embora sua prática remonte aos grupos qualificados de entusiastas, especialmente nos grupos de reavivamento nos Estados Unidos entre os séculos XVII e XIX.
e) "O Espírito Santo, ao confiar à Igreja-Comunhão os diversos ministérios, enriquece-a com outros dons especiais, chamados carismas. Podem assumir as mais variadas formas, tanto como expressão da liberdade absoluta do Espírito que os distribui, como em resposta às múltiplas exigências da história da Igreja" . Em muitas ocasiões – especialmente quando praticado em atendimentos pessoais, em clima de oração –, de modo especial em atendimentos de oração por cura interior, essas manifestações se revelam perceptivelmente legítimas, sem componentes de perfil patológico, gerando em quem a experimenta profunda paz e bem estar, com conseqüente reavivamento ou novo compromisso, com os compromissos relativos à fé. Pe. Isaac Isaias Valle, por exemplo, de Porto Feliz, na Arquidiocese de Sorocaba, sacerdote muito estudioso e preparado doutrinariamente, atende as pessoas utilizando-se dessa prática.
f) Em muitas ocasiões – especialmente em grandes encontros – há um visível descontrole emocional da parte de muitos nos quais se manifesta tal fenômeno, chegando-se mesmo a identificáveis casos de histeria, seja por desequilíbrio de cunho psicológico. Como diz João Paulo II, "na verdade, a ação do Espírito Santo, que sopra onde quer, nem sempre é fácil de se descobrir e de se aceitar. Sabemos que Deus atua em todos os fiéis cristãos e estamos conscientes dos benefícios que provém dos carismas, tanto para os indivíduos como para toda a comunidade cristã. Todavia, também temos consciência da força do pecado e as confusões na vida dos fiéis e da comunidade."
g) Assim, não é oportuno incentivar tal prática. Mas há vezes em que, sem que ninguém estimule, ocorre tal manifestação. Então, surge a oportunidade para cumprir o que determina o Documento 53, buscando aprofundar o entendimento sobre a matéria, pela observação com um estudo do caso, até perguntando à pessoa como é que ela está se sentindo, se aquilo lhe gerou paz, se o seu é um histórico sem comprometimentos outros, etc, para chegar a um discernimento sobre as características que possam nos ajudar a identificar a legitimidade do repouso.
5 – Sobre as inspirações particulares: Em geral a liderança da RCC tem tido bastante bom senso no exercício dessas chamadas inspirações, ou moções. Junto com os dons da Palavra de Ciência e a Palavra de Sabedoria, a RCC se esmera em fazer uso do Dom do Discernimento Carismático. Podem ocorrer exageros e afoitas condutas? Claro que sim. Mas a realidade dos fatos logo "traz para a terra" aqueles espíritos mais atabalhoados, e que agem por impulsos meramente humanos, e de maneira até irresponsável. Na observância dos resultados práticos e dos frutos produzidos por tais inspirações é que a RCC busca aprender a deixar-se conduzir pelo Espírito, que – segundo a Apostolicam Actuositatem – distribui também aos leigos dons e carismas para capacitá-los a anunciar o Reino, com poder. É possível encontrar-se falsas moedas. Mas não vamos, com elas, jogar fora as legítimas, as verdadeiras. Em 2003, o Pontifício Conselho para os Leigos convidou a RCC a dar sua contribuição no Colóquio Internacional sobre a Oração para pedir de Deus a cura, realizado em Roma, sob os auspícios daquele Conselho, reconhecendo nela essa prudência.
II – Propostas:
a) Ao acompanhar a RCC, percebo que existe seriedade, busca de maior conhecimento teológico em suas lideranças e docilidade. Sugiro que a Comissão Episcopal de Doutrina promova um estudo sobre os Carismas e as práticas da RCC, com seus representantes. Pode até surgir uma nova e mais atualizada orientação pastoral.
b) Sugiro que os senhores bispos verifiquem em suas Dioceses os eventuais problemas, proporcionando uma orientação segura, através de um assistente diocesano que possa acompanhar de perto.
c) Nos Congressos Estaduais da RCC, seria muito oportuno que o Bispo do local em que o mesmo se realiza se fizesse presente com a apresentação de um tema de formação. Penso que "adotando a criança", poderemos orientar melhor e os membros da RCC não se sentirão marginalizados, mas membros vivos das Igrejas particulares.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Lady Gaga: Liberdade ou fantoche

A cantora mais polêmica e popular dos dias de hoje é sem duvida a proprietária de um dos nomes mais procurados no site de busca google. Stefani Joanne Angelina Germanotta, nasceu em Nova Iorque aos 28 de Março de 1986. Mundialmente conhecida por seu nome artístico, Lady Gaga é uma jovem de 24 anos, cantora e compositora e produtora americana, tem vários hits de sucesso como paparaze, a polemica canção bad romance e Judas que ambas se tornaram dois de seus mais famosos clipes.
Muito tem sido comentado sobre seu comportamento estranho, muitos dizem que a cantora quer chamar a atenção com coisas estranhas no seu visual, porém a performance da cantora vai muito mais além. Seu figurino é repleto de simbologia, e quase todas tem sua origem no satanismo e no ocutismo, desde sua tatuagem da cruz quebrada em seu pulso à  borrifada de sangue pelo corpo em uma de suas apresentações ao publico. Segundo os ocultistas a figura da cruz quebrada siguinifica a queda do cristianismo, ou seja, a era de peixes e a soberania de Lúcifer, a era de aquários. Ainda

segundo eles, a mancha de sangue pode representar duas coisas, a blasfemia contra o sangue de Cristo, ou sinal concreto do pacto de sangue feito entre as duas parte. A cantora se apresentou diversas vezes tendo o corpo coberto com carne de animais e suas vestes borrifadas de sangue. Supostamente o sangue artificial, representaria o trato feito com Satanás pouco tempo antes de subir ao palco. Lady Gaga, vez ou outra aparece com piramedes pelo corpo a fora como acessórios, que é também um símbolo muito usado pelos satanistas.
Na musica Judas, tema de seu mais novo clipe, a letra diz abertamente palavras de afronta ao cristianismo e de simpatia pelo diabo;

"algo está me puxando para longe de ti
Jesus é minha virtude
Mas Judas é o demônio ao qual me apego"
 
Não há duvidas sobre a relação da cantora com o satanismo, o que mais me chama a atenção são as consequencias desse possível trato diabólico em busca de poder e fama. Algumas revistas internacionais elegeram-na como uma das 04 mulheres mais poderosas e influentes do mundo. Tudo que Lady Gaga fala ou faz vira noticia no mundo em questão de segundos, porem a consequencia disso, além de perder sua alma, Satanás tem levado a pobre jovem ao ridículo, expondo sua imagem cada vez mais degradante, ou vocês acreditam que tudo que ela faz é por livre vontade? 
A bíblia diz que o diabo veio para roubar matar e destruir. (Jo 10,10). É uma pena que muitos pensam que pode vir algo de bom daquele cuja missão, é destruir. Eu não posso negar que pessoas que fazem um pacto com o diabo prosperam muito na vida, podendo chegar até o topo, mas não se esqueçam que a finalidade dele é a morte, em troca ele vai querer sua alma. Todo homem é precioso para Deus, somos templo vivo da presença de Deus, se alguém zomba do corpo, está zombando de Deus, pessoas famosas, depois de terem vendido sua alma em troca de sucesso, Satanás passa a ter todo o domínio sobre sua vida, e antes dele levar a sua alma para o inferno, ele vai brincar muito com o seu corpo, zombar de Deus, profanar aquilo que inicialmente era o templo de Deus. Vejam o que essa jovem cantora está submetendo seu corpo; implantando prótese de pequenos chifres por todo o corpo.
 
 
O mais tragico não é o fato de ela perder sua alma, pois ela sabe o que está fazendo e já fez sua escolha, a desgraça de tudo é que o diabo não quer que ela vá só, ele está usando de sua influencia para angariar mais adeptos ao destino dela, muitos à admiram e tentam-na imitar.
 
Vocês fazem idéia o que representam essa fotos? Ela é a 4º personalidade mais influente do mundo inteiro, ou seja, seu exemplo está sendo dissiminado aos quatro cantos do mundo. O que o Papa tenta fazer para tornar Jesus Cristo conhecido no mundo, ela consegue ridicularizar e profanar em questão de segundos.
Concluindo, eu quero convidá-los a rezar, mas não é pela conversão dela, pois é de sã conciencia que ela escolher servir a satanás, mas rezemos pelas Milhares de pessoas, sobretudo as crianças que tem sido conduzidas para o inferno, enquanto a plateia e os auditorios aplaldem.
 
Disse Jesus: "Eu vim para que todos tenham vida, e a tenham em abundancia" (Jo 10,10.)  
 
 

sexta-feira, 25 de março de 2011

Fernanda Brum se converteu ao catolicismo?



Me assustei ao ler o link em um site católico, "Fernanda Brum se converteu..." Como assim? Se converteu?Daí descobri que se trata de uma letra de uma canção composta e interpretada por ela, que fala sobre Maria. É de se assustar mesmo, vindo de uma cantora evangélica, sobretudo de grande renome no meio protestante. Eles falam de Zaquel, de Moisés, de Davi, mas relutam em citar a mãe de Jesus, essa atitude merece meu respeito e valor e foi um golaço para a unidade dos cristãos.

A cantora Fernanda Brum, de renome do cenário gospel gravou uma canção em seu mais novo cd "Celebrando o Natal", cuja letra, fala sobre Maria a mãe de Jesus. Fernanda Brum, é uma cantora de grande destaque no mundo evangélico, foi descoberta pela também cantora evangélica Shirley Carvalhaes. Contratada pela gravadora gospel MK e após gravar seu disco Feliz de vez, tornou se nacionalmente conhecida pelo publico evangélico, católico e também secular, vindo assim a participar de vários programas de televisão, como Raul Gil, Domingão do Faustão entre outros.
 Ao longo de sua carreira, conseguiu vender milhões de cópias de seus álbuns, até o momento produziu cerca de 14 CD's, sendo 8 deles individuais, recebeu várias premiações de destaque pelas composições divinas e pela sua linda voz grave.

No ultimos dias tem sido muito comentado na Internet o fato de essa excelente cantora gospel ter colocado no repertório de seu cd "Celebrando o Natal", uma canção "mariana" ou seja, letra que fale das virtudes daquela que foi a mãe do salvador. Segundo o teólogo e ministro de música padre Joãozinho, o fato não é para se criar polémicas, pois os cantores que se dizem evangélicos, não teriam nenhum problema em cantar o evangelho por completo, e Maria está no evangelho, que aliás a letra da canção retrata lindamente o 1° capitulo de Lucas que fala dessa mulher em questão. Veja o vídeo na integra.
http://www.youtube.com/watch?v=yQqRiVt_OEc&feature=related ,

a letra é a seguinte:

Era uma mulher sensível 
 A Deus a serva submissa
Viveu ao Senhor sempre rendida 
Bendita entre as mulheres
Exemplo será pra sempre 
Bendito é o fruto do seu ventre
Alcançou graça no Senhor
Ela disse em seu coração
Engrandece alma minha
A meu Deus e meu Salvador
Pois sua graça e misericórdia
São de geração
Em geração
O anjo de Deus lhe disse
Não temas és escolhida
E a ti um favor foi concedido 
Teu filho será investido
De glória e poder divino
Virá salvação desse menino


O fato está tão comentado que se fizermos um teste e digitar no google o nome da cantora, entre as opções estará, Fernanda Brum e Maria, não sei se a cantora esperava toda essa repercussão, mas deu certo, o único pesar que tenho, é que o fato, que está sendo celebrado pelos católicos como um ponto a mais para o dialogo, religioso entre os cristãos, por lado alguns evangélicos estão horrorizados.
Mas tudo bem! Ainda estamos muito longe do grande sonho de Deus "que todos sejam um" mas estamos dando passos consideráveis, e atitudes como essas serão por mim, sempre lembrados nesse singelo blog, um abraço Fernanda, Deus abençoe seu ministério.

Claudio Roberto da Silva.
Pregador e Escritor Católico

sábado, 19 de março de 2011

10 Dicas para se voltar à essencia

Nestes utimos anos, tive a oportunidade de trabalhar na evangelização de jovens nas diversas pastorais e movimentos da igreja; trabalhei com o Ministerio Jovem,(MJ RCC) com a Pastoral da Juventude(PJ), com o Encontro da Amizade(EA), além de ter ministrado aulas de crisma. Sem contar nas contribuições que a vezes dou aos meus alunos do ensino médio. Por muitas vezes fui surpriendido por eles perguntando-me, como deveriam fazer para voltar ao fervor do primeiro contato com Deus, e como manter a chama desse amor acesa. Alimentado por esse anseio, quiz escrever-lhes algo que lhes incassem o caminho, uma direção, logo pensei, existem tantas "10 maneiras" de fazer isso, "10 maneiras de consegui aquilo", então vou formatar meu conselho em 10 tópicos para que soe mais como um bate papo, e não como alguem querendo ensinar ou impor alguma coisa. Lembrem se, antes de colocá los nos arquivos de meu PC, cumpri passo a passo desses 10 conselhos.
1. Comece. Parece obvio, mas o primeiro passo mesmo é começar, se convença da necessidade, conserve uma alma humilde e penitente, quebre com conceitos de prepotência: de que eu posso tudo, eu consigo tudo, diga para o seu interior “Sem Deus eu não posso mais caminhar, eu necessito de voltar para Deus, Sinto saudades de estar com Deus, eu quero voltar ao primeiro amor”.

2. Procure reaproximar daqueles amigos antigos que não fazem mais parte do seu convívio. Reate a amizade com eles, e nas conversas, procure falar dos momentos bons de empolgação na caminhada de igreja, das loucuras que fizeram juntos, das vigílias, dos encontros, das inúmeras vezes que andavam distancias longas para participar de um louvor ou uma pregação, das reuniões com os padres, e das comunidades.

3. Passe a ouvir canções e hinos antigos, sobretudo aquelas escutadas no tempo da infância espiritual, nos tempos da catequese. Vá a uma loja de artigos religiosos e compre um desses CDS ou arrume emprestado. Tente se lembrar qual a canção te tocou mais na sua primeira experiência de oração, ou outro encontro qualquer que tenha sido marcante para você. Traga essas musicas de novo ao seu quotidiano. Uma dica! As bandas que hoje fazem sucesso, já foram muito mais inspiradas em suas canções, procure ouvir seus primeiros Cds. Ex: Vida Reluz da capa azul, Banda Nova Aliança O tempo, Padre Fabio de Mello De Deus um cantador, Padre Zezinho Um certo Galileu, Rosa de Saron Diante da Cruz e outros.

4. Esse talvez seja o conselho mais eficaz. Procure se aproximar ao maximo dos Neo-Catecúmenos, ou seja, dos novos-convertidos, aqueles que estão com a emoção à flor da pele, esses que se emocionam em qualquer momento de oração. Não digo que a emoção seja tudo no campo espiritual, mas quando perdemos ela, tudo fica pior. Não tente repreendê-los ou corrigi-los em seus exageros, não queira persuadi-los com seu “vasto” conhecimento de igreja, apenas esteja perto, converse sobre a experiência pessoal que ele está tendo, peça - o para testemunha-la a você.

5. Leia regularmente as suas anotações antigas, aquelas que nos encontros, registrávamos nos cantos da bíblia, num caderno ou num papel qualquer. Folhei as apostilas dos primeiros encontros, procure os assuntos que já estudou. Procure em sua bíblia as partes que estão grifadas com caneta, ou marca texto, e leia-as novamente.

6. Faça amizade com um padre, convide-o para um café, um bate papo, faça dele um amigo confidente, diretor espiritual, peça que o ajude neste trajeto. Encare isso como uma aventura espiritual.

7. Não procure explicações teológicas para a simplicidade. Deus é simples (Emir Nogueira). Se afaste de “amizades” pessimistas, ou de más influencias. Não culpe Deus pelos desastres da vida, lembre-se, o Cristo se fez vítima de todos, para que entendamos que ele é quem mais sofre com o sofrimento da humanidade, e todo esse sofrimento existe pelo fato de nós mesmos fazermos nossas escolhas.

8. No decorrer desse processo, se ajunte pelo menos uma vez às “velhinhas rezadeiras” da igreja, e reze com elas, escutes suas histórias, suas conversas e seus causos. De igual forma, se junte ao grupo daqueles anônimos que capinam o terreno da igreja, e lavam os bancos. Vai perceber que Deus, no anonimato da vida, nunca deixou de preparar tudo para o nosso bem viver, mesmo estando nós distantes de sua vontade.

9. Faça uma visita a um santuário, a um mosteiro ou outro lugar eucarístico, se possível, aqueles mais distantes, e sem muitas pessoas por perto (Ex: Satuario Diocesano Nª Sª. Da Piedade - Corrego Alto. Mosteiro das Irmãs Carmelitas – Contente) Fique um pouco sozinho e em profundo silencio, e deixe que o seu interior te convença da necessidade de buscar o Transcendente. Deixe Deus te falar no silencio. “A paz que eu sempre quis, estava no silencio que eu nunca fiz” (Walmir Alencar-Vida Reluz CD Obra Nova).

10. Efim, esteja sempre disposto a recomeçar esse trajeto, nunca ache que foi longe demais e não pode mais voltar, e nem pense que está muito perto e não necessita mais se aproximar. Boa viagem até a próxima vez.


Claudio Roberto da Silva.
Escritor e professor

terça-feira, 1 de março de 2011

Catolicismo vs Protestantismo


Relato surpriendente. A tragetória de um ex-protestante de volta ao catolicismo

Meu nome é Scott Hahn eu era ministro presbiteriano e havia tirado umas longas férias sabáticas porque precisava de tempo para estudar, orar e refletir. Ao longo de vários anos – e muito ao arrepio da minha profunda formação calvinista e evangélica -, as minhas leituras vinham-me abrindo caminho para um modo católico de pensar. Quanto mais profundamente estudava as Escrituras, a teologia e a história, e quanto mais intensamente orava, mais inexoravel­mente a minha mente era arrastada para o catolicismo.
No entanto, a minha experiência da fé católica limitava-se quase exclusivamente aos livros. Tinha vivido a maior parte da minha juventude, a partir dos quinze anos, em ambientes predominantemente (e ardentemente) protestantes – primeiro como estudante em um pequeno colégio particular, depois em um renomado seminário evangélico e, por fim, como pastor e professor em algumas pequenas igrejas e escolas confessionais. Em todos esses lugares, encontrei um companheirismo afetuoso, liderança inspirada e um culto fervoroso.
Por outro lado, os meus poucos contatos – fora dos livros – com pessoas que se declaravam católicas não tinham sido nada edificantes. Haviam-se dado, na maior parte, durante a adolescência, e principalmente com jovens que eram tão delinqüentes como eu o fora antes de aceitar Jesus Cristo como meu Senhor e Salvador.
Agora, era um adulto às voltas com uma crise de adultos. Era um protestante devoto, um ministro ordenado que achava os argumentos católicos algo mais do que persuasivos – achava-os irrefutáveis. E enfrentava uma luta entre tudo o que eu amava do meu passado protestante e tudo o que começava a entender sobre a fé católica. Nos evangélicos que conhe­cia, encontrava uma profunda devoção a Jesus Cristo … , um humilde à vontade nos caminhos da oração … , uma extraordinária ética do trabalho … , um zelo pela cristianização da cultura … e um apaixonado interesse pelas Escrituras. Esta última qualidade era sumamente importante para mim como pregador da Palavra de Deus e jovem teólogo bíblico. Na doutrina católica, porém, encontrava uma coerência, autenticidade e força irresistíveis.
Mas tinha sido a Bíblia que me levara a essa crise. No começo, quis entender a “teologia da aliança” dos primeiros reformadores protestantes, e a minha pesquisa levou-me a descobrir que João Calvino e Martinho Lutero, especialmente, eram muito mais “católicos” na sua doutrina do que os seus atuais descendentes. Calvino e Lutero conduziram-me a determinadas passagens das Escrituras que diziam respeito aos sacramentos, à hierarquia e autoridade da Igreja, e mesmo à doutrina mariana, mas levaram-me igualmente aos Padres da Igreja, os mais antigos comentaristas da Bíblia. E foi lá, nos escritos dos primeiros Padres, que esbarrei com uma Igreja que só podia ser descrita como Católica. Era litúrgica, hierárquica, sacramental. Era Católica, mas também continha tudo o que eu amava na tradição da Reforma: uma profunda devoção a Jesus, uma vida de oração espontânea, o zelo por transformar a cultura e, é claro, um amor ardente à Escritura.
Até então, porém, essa Igreja só era real para mim nos livros poeirentos que lia. Onde estavam, queria eu saber, onde estavam os fiéis católicos comuns que viviam desse modo?
Aparentemente, estavam à minha espera em Milwaukee.
Cheguei à Marquette University, para os meus estudos de graduação em teologia, com altas esperanças, mas baixas expectativas. Logo encontrei, porém, graça sobre graça.
Deparei com um sacerdote amável e brilhante que se mostrou disposto a conversar comigo sobre teologia até altas horas da noite. Contou-me sobre a sua formação em um lar polonês-americano, em que os membros da família se cumprimentavam habitualmente com frases das Sagradas Escrituras. No entanto – disse de mim para mim -, esse não era lá um católico muito comum. Tinha-se doutorado em uma universidade romana, tinha trabalhado uma temporada como funcionário do Vaticano e corria a voz (com razão, como depois se veio a confirmar) de que estava a caminho de ser feito bispo.
Depois, comecei a encontrar outros católicos que revelavam as mesmas qualidades – concretamente, um que estudava Filosofia Política, outro Odontologia. O que mais me impressionou foi que ambos traziam uma pequena Bíblia no bolso. Não era raro vê-Ias sentados na igreja lendo as Escrituras. Quando Ihes pedia que me ajudassem a entender um ponto de doutrina, puxavam do pequeno livro para fundamentar o que diziam. Pensei comigo: Estes são homens que lêem a vida de Jesus Cristo – e a lêem a fundo”.
Finalmente Scott Hahn converteu-se ao Catolicismo em 1986 e tornou-se professor de Teologia Bíblica na Universidade Franciscana de Steubenville, catedrático em Teologia Bíblica e Proclamação Litúrgica no Seminário de São Vicente na Pensilvânia

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Debate e fé


Espiritismo, rede Globo e outras coisas mais

A paz de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo.
A Igreja nos convida a sermos propagadores da verdade com parresia, para os tempos atuais. O que seria isso? Parresia é um termo usado para definir a forma como os dicipulos anunciavam a palavra nos tempos dos atos dos apóstolos, uma pregação sem medo, com ousadia, que denunciava sem levar em consideração o respeito humano, ou o ser "politicamente correto", ou seja, a verdade pela verdade, custe o que custar.
Vivemos em um tempo ávido de esperança, em que a cada dia surge uma nova proposta de espiritualidade, propostas que nos oferecem o céu, sem sacrifício, sem a cruz, a Igreja nos chama a retornarmos ao anuncio do evangelho com parresia, "proclame a palavra oportuna e inoportuna".
Não é de hoje que a igreja se declara firmemente contra o espiritismo e suas praticas ocultas. A rede Globo por esses dias, transmitiu o filme "Chico Xavier, que por incrível que pareça, teve uma ótima adesão no Brasil, um país que se diz católico e cristão. O filme quando lançado no cinema, alcançou públicos memoráveis. É triste notar que o mesmo público que lotou as casas para assistir "A Paixão" de Mel Gibsom, um filme altamente bíblico, também voltou ao cinema para assistir a esse, que além de ser puramente ante bíblico, é uma afronta a igreja católica.
No catecismo da igreja católica podemos encontrar a seguinte afirmação:
“Todas as formas de adivinhação hão de ser rejeitadas: recurso a Satanás ou aos demónios, evocação dos mortos ou outras práticas que erroneamente se supõem ´descobrir´ o futuro. A consulta aos horóscopo, a astrologia, a quiromancia (leitura das mãos), a interpretação de presságios e da sorte, os fenômenos de visão (bolas de cristais), o recurso a médiuns escondem uma vontade de poder sobre o tempo, sobre a história e finalmente sobre os homens, ao mesmo tempo que um desejo de ganhar para si os poderes ocultos. Estas práticas contradizem a honra e o respeito que, unidos ao amoroso temor, devemos exclusivamente a Deus” (N° 2116).”O espiritismo implica frequentemente práticas de adivinhação ou de magia. Por isso a Igreja adverte os fiéis a evitá-lo” (N° 2117).
Em outro capitulo a igreja proíbe severamente aos católicos de participarem de cerimonias espíritas, ou qualquer outra manifestação vinculada a essa doutrina. Eu sei que muitos diriam que nuca foram, e nunca vão a um centro espírita, porém, assistiram ao filme, seja no cinema, seja em casa, através da Globo. Querido(a), sinto muito lhe dizer, mas você não foi a um centro de macumba, mas o centro veio até você, ou pior, entrou em sua casa. É claro que não é o fim do mundo! A palavra de Deus nos garante; "aquele que está em nós, é maior do que o que está no mundo" não há o que temer, porem, após ter a conciencia do fato, a igreja aconselha e se coloca a disposição, através do sacramento da reconciliação, é bom que o faça, para que se purifique você e sua família.
Muitos com a desculpa de serem politicamente corretos, tentam borlir essas recomendações, há também aqueles que usam as desculpas de um diálogo ecuménico, ora, todos sabemos que o ecumenismo vale como interação entre as igrejas que professam a fé em Jesus Cristo, e o espiritismo não proclama Jesus Cristo. Além do mais, essas desculpas são sempre muito perigosas, pois, dialogo não quer dizer negar as minhas verdades, eu não tenho que ficar calado diante daquilo que eu sou. As pessoas falam; "agora eu sou do ecumenismo" e por isso não falam mais de Maria, ficam calados diante certas situações, e etc. isso não é ecumenismo.
As advertências prescritas no paragrafo do catecismo a cima, são muito claras e diretas, "hão de ser rejeitadas", à essas palavras, nem o maior gramático ou o melhor dicionariólogo poderia encontrar um outra interpretação, senão de proibição do ponto de vista doutrinário/religioso (palavras de um professor de língua portuguesa). A Igreja, oficialmente está dizendo que devemos evitar essas práticas, talvês essa palavra "evitar" pareça não ter tanta força, ora, quando um médico fala para seu paciente evitar ficar exposto no sol, automaticamente ele está dizendo que o sol faz mal para sua saúde, embora ele tenha a liberdade de ficar ou não no sol. Da mesma forma quando somos privados de comer algum alimento por prescrição médica, quer dizer que aquele alimento está nos fazendo mal. A Igreja como mãe sabe o que é melhor para os seu filhos, e podemos ter mais segurança ainda, quando sabemos que essa mãe tem mais de dois mil anos! Ela sabe o que está dizendo pois viveu muito, viu muitas coisas.
No mais, ficam essas breves palavras, que não passam de partilhas, e é claro, que falo como um educador católico, e responsabilizo por minhas palavras, e estou aberto a esclarecer novas dúvidas.